SAÚDE
O principal objetivo desta data é conscientizar a população sobre a importância de manter as principais vacinações contra certas doenças em dia, diminuindo a probabilidade de contrair enfermidades como a caxumba, o sarampo, o tétano, a gripe, entre outras.
Com a queda na cobertura vacinal, principalmente entre as crianças, o dia ganha ainda mais importância. Segundo dados do Ministério da Saúde, há seis anos a cobertura vacinal vem caindo no Brasil. Em 2019, pela primeira vez, o país não conseguiu alcançar a meta mínima de cobertura de vacinação de crianças de até um ano, que varia entre 90 e 95%, dependendo do imunizante.
Para especialistas, o cenário, que já era crítico, ficou ainda mais grave com a pandemia de Covid-19, que afastou as pessoas das unidades de vacinação. Em 2020, a tríplice viral, por exemplo, que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba, e tem meta de cobertura de 95%, imunizou menos de 56% das crianças.
A vacina é uma tecnologia antiga. Os primeiros imunizantes surgiram na China há mais de mil anos. No ocidente, as vacinas são mais recentes, com pouco mais de 200 anos e, no Brasil, elas começaram a ser adotadas na primeira metade do século XIX.
Após virarem política pública de saúde, o Brasil acumulou experiência e se tornou referência internacional pelo Programa Nacional de Imunização - PNI, que colocou o país no primeiro lugar do mundo, na oferta de vacinas gratuitas para toda a população.
Ao todo, 45 imunizantes diferentes são oferecidos para diversas faixas etárias no país.
No Brasil, vacinas são oferecidas, de graça, na rede pública de saúde. Atualmente, há campanhas de imunização contra sarampo, gripe e Covid-19.
Não tenha receio em se vacinar, como demonstram os estudos e as agências reguladoras, a vacina é segura e eficiente.
História da Vacina
A primeira vacina de imunização foi criada pelo médico britânico Edward Jenner, em 1796, quando descobriu como imunizar as pessoas expostas ao vírus da varíola.
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Data de publicação: 09/06/2022